Postado em O Paraense
Com o argumento que o PMDB do Pará, majoritariamente, bandeou-se de mala e cuia para a candidatura do tucano Simão Jatene no segundo turno das eleições no Estado, o PT do Pará articula junto à cúpula petista nacional a retomada de todos os cargos federais hoje ocupados pelo PMDB no Estado.
A governadora Ana Júlia Carepa (PT), líder da tendência Democracia Socialista (DS), e o deputado federal e candidato derrotado ao Senado Paulo Rocha (PT), que comanda a tendência majoritária Unidade na Luta, negociam no governo federal que cargos importantes como o comando da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), diretorias das Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte) e do Banco da Amazônia (Basa), e o comando da direção regional de autarquias como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) sejam ocupados por indicações do PT.
É a fórmula encontrada pelo derrotado PT paraense para buscar sobrevivência política fora do poder estadual, perdido para Simão Jatene (PSDB). O PT, que aparelhou a máquina estadual com milhares de indicações políticas para cargos de confiança (DAS), precisa dos cargos federais para manter acesa a chama da retomada do poder.
Apadrinhados do PT paraense já ocupam hoje cargos estratégicos como a presidência do Banco da Amazônia e as superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), onde manipulam as polpudas verbas do Programa Nacional de Agricultura Familiar (IPronaf).
O PMDB paraense, que tem no vice-presidente da República Michel Temer o principal interlocutor junto à presidente eleita Dilma Roussef, pretende espernear para manter os cargos que mantém atualmente.
A governadora Ana Júlia Carepa (PT), líder da tendência Democracia Socialista (DS), e o deputado federal e candidato derrotado ao Senado Paulo Rocha (PT), que comanda a tendência majoritária Unidade na Luta, negociam no governo federal que cargos importantes como o comando da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), diretorias das Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte) e do Banco da Amazônia (Basa), e o comando da direção regional de autarquias como a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) sejam ocupados por indicações do PT.
É a fórmula encontrada pelo derrotado PT paraense para buscar sobrevivência política fora do poder estadual, perdido para Simão Jatene (PSDB). O PT, que aparelhou a máquina estadual com milhares de indicações políticas para cargos de confiança (DAS), precisa dos cargos federais para manter acesa a chama da retomada do poder.
Apadrinhados do PT paraense já ocupam hoje cargos estratégicos como a presidência do Banco da Amazônia e as superintendências do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), onde manipulam as polpudas verbas do Programa Nacional de Agricultura Familiar (IPronaf).
O PMDB paraense, que tem no vice-presidente da República Michel Temer o principal interlocutor junto à presidente eleita Dilma Roussef, pretende espernear para manter os cargos que mantém atualmente.
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