sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ ANO DE 2012!!!

Nossos corações de enchem de esperança no alvorescer do novo ano.
Meus votos são de estima e gratidão a Deus e a todos que sempre nos dão a graça da credibilidade em nos visitar.
Vencemos mais um ano, creio que com muito trabalho, mais estamos felizes por que, temos forças para continuar a jornada.
Um forte abraço a todos e nos encontraremos breve neste mesmo espaço.

Feliiiiiiiz 2012!!!!!!!!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Plebiscito 2011: Com 91,65% das urnas apuradas o "NÃO" é considerado vencedor

A rejeição a criação dos Estados de Tapajós e Carajás já alcança 67,39% com 91,65% das urnas apuradas, o NÃO já é considerado vencedor.
Fonte TSE

Plebiscito Pará: Com 75,58% das urnas apuradas "Não" tem 69%

 Fonte: Divulga TSE

Com mais de 50% da apuração, 'Não' tem o dobro de votos


Fonte: Terra Noticias


Com mais de 50% dos votos apurados, os eleitores que disseram não à criação dos Estados do Tapajós e Carajás já eram mais do que o dobro dos que se manifestaram favoráveis à divisão. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até às 19h15, 69,38% optaram pelo "Não" e 30,62% pelo "Sim". O TSE divulga em sua página a apuração em tempo real.

PA: Plebiscito é a 5ª consulta popular na história recente do País

Consulte a fonte original aqui

O plebiscito sobre a divisão do Pará é a quinta consulta popular realizada no País em seu passado recente. Desde 1963, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contabiliza três referendos (1963, 2005 e 2010) e um plebiscito (1993), os dois tipos de consulta direta previstos na Constituição Federal. A diferença entre os dois é que o plebiscito deve ocorrer antes de qualquer alteração das regras em vigor, enquanto o referendo é usado para ratificar ou não uma situação que já está no sistema normativo.



De acordo com o TSE, a primeira consulta popular de repercussão nacional ocorreu em 1963, quando o povo brasileiro foi chamado a escolher entre o regime parlamentarista, em vigor desde 1961, e o regime presidencialista de governo.

A consulta ocorreu no contexto do mandato do presidente João Goulart, o Jango. Desde a renúncia de seu antecessor, Jânio Quadros, havia resistência para a convocação do então vice-presidente Jango para assumir o cargo devido à sua ligação com a esquerda. Um meio termo usado para garantir a posse foi a adoção do regime parlamentarista de governo, em que o presidente tinha a chefia do Estado, mas não a do governo. Criado em setembro de 1961, o parlamentarismo foi derrubado com o referendo de 1963.

Uma nova consulta sobre o regime de governo ocorreu em 1993, uma exigência legal após a redemocratização de 1988. Dessa vez, além de escolher entre presidencialismo e parlamentarismo, os brasileiros também deveriam optar pelo sistema de governo: monarquia parlamentar ou república. O plebiscito ocorreu no dia 21 de abril, com vitória da república presidencialista.

Em outubro de 2005, um referendo consultou os brasileiros sobre a proibição do comércio de armas de fogo e munições no país. O Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003, condicionava a aplicação do artigo que proibia a comercialização de armamentos à aprovação popular. Os brasileiros rejeitaram a proposta com quase 64% de votos.

O referendo mais recente do País ocorreu em outubro de 2010, mas não foi nacional - os cidadãos do Acre foram chamados a decidir sobre o fuso horário adotado no Estado. O objetivo da consulta era saber se os acrianos concordavam ou não com uma lei de 2008 que reduziu a diferença horária em relação a Brasília de duas horas para apenas uma hora. A maioria (56,9%) decidiu que pela diferença de duas horas em relação à capital federal.

A Constituição também prevê o exercício direto de democracia pela iniciativa popular. Essa regra permite que o povo paute a agenda legislativa, a exemplo do que ocorreu com a Lei da Ficha Limpa. O projeto de iniciativa popular que endurece a cobrança sobre o passado de candidatos a cargos públicos reuniu cerca de 1,3 milhão de assinaturas de apoio em todo o País.